sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Próxima exibição: Histórias Mínimas

CANCELADO O FILME!
O Núcleo de Psicanálise e Cinema agradece a presença dos participantes que compareceram ao centro cultural ontem (25/10) para assistir e participar do debate do filme Histórias Mínimas com a profª Dra Ludmila Brandão. Por motivos de força maior infelismente a sessão foi cancelada, assim que tivermos a nova programação avisaremos a todos.

Dia: 25 de outubro (terça-feira)

Horário: 18h30

Local: Centro Cultural da UFMT

Debatedora: Profª Dra Ludmila Brandão


HISTÓRIAS MÍNIMAS

Título original: (Historias Mínimas)

Lançamento: 2002 (Argentina)

Direção: Carlos Sorin

Atores: Javier Lombardo, Antonio Benedicti, Javiera Bravo, Francis Sandoval.

Duração: 94 min

Gênero: Drama


Sinopse

Diferentes histórias de personagens de um mesmo povoado: uma jovem que ganha um prêmio de um programa de TV, um velho que sai em busca de seu cão fugitivo e um homem que pretende o amor de uma mulher que é sua cliente. Cada um deles viaja por sua conta pelas solitárias rotas da Patagônia, onde suas histórias se entrecruzam.


Rumores de uma vida mundializada: Reflexões sobre o filme Histórias Mínimas

Resumo

Histórias Mínimas, do cineasta Carlos Sorín, que tem como cenário a Patagônia argentina, narra três histórias ligeiramente cruzadas entre habitantes da região em deslocamento entre a pequena vila de Fitz Roy e a cidade de San Julián. Este estudo, através do filme escolhido, tem por objetivo analisar, de um lado, o gênero cinematográfico conhecido como road movie e, de outro, o fenômeno da interculturalidade que o gênero parece favorecer. Apesar da atipicidade de Histórias Mínimas para as duas análises – do ponto de vista da escala dos deslocamentos o filme não pode ser considerado um road movie “clássico” e do ponto de vista das situações de interculturalidade ele também não pode ser rapidamente classificado como road movie intercultural −, o filme se revela compatível com o gênero, na medida em que apresenta a mesma matriz composicional e permite, ainda, a análise do fenômeno intercultural em sua forma moderna provocada pelos processos globalizadores e seus fluxos mundiais de imagens, idéias e tecnologias, além dos clássicos fluxos de dinheiro, mercadorias e pessoas.

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